Contrariamente às gerações anteriores, a geração Y ou “Millennials”, que nasceu entre 1981 e 1996, definitivamente prioriza as experiências por oposição às coisas materiais.
O relatório da CNBC descobriu que “65% dos millennials estão atualmente a poupar dinheiro especificamente para viagens. 63% estão a economizar para o estilo de vida desejado e apenas 37% estão a economizar para futuramente deixar de trabalhar”.
Esta tendência vem acompanhada com o crescente movimento de que o que realmente importa é ter-se felicidade e saúde e, portanto, experiências, e não coisas materiais, trazem maior felicidade e bem-estar no longo prazo. Com esta mentalidade, objetivos tradicionais como comprar casa ou casar, tornam-se secundários e a geração do milênio tem mais vontade de economizar para objetivos de curto prazo, como fazer uma viagem de mês de mochila às costas pelo Sudoeste Asiático.
E o mais interessante é dar um passo atrás e analisar a evolução da palavra “sucesso”, que passou de estar associada à estabilidade e ao trabalhar na mesma empresa durante 20 anos, para passar a estar intrinsecamente relacionada à liberdade e flexibilidade.
Não se trata tanto de quanto dinheiro se ganha, mas de quanta liberdade se tem. Para Miles Rote, diretor de marketing da Under30Experiences, “horários flexíveis com liberdade para trabalhar a partir de qualquer lugar, é muito mais atraente para a maioria dos millennials do que um trabalho bem remunerado, que tem horas rigorosas e requer 8 horas num escritório todos os dias”.
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